FRANCIS
NEWPORT, nobre político inglês:
“Desprezei
meu Criador e neguei meu Redentor; juntei-me aos ateus e profanos, e continuei
nesse caminho sob inúmeras condenações... Para onde estou indo? Condenado e
perdido para sempre. Deus tornou-se meu inimigo e não há ninguém que possa
salvar-me.”
Sua
voz falhou e ele começou a lutar para manter respiração. Quando a recuperou,
deu um gemido medonho e gritou: “Ó, as insuportáveis angústias do inferno e da
condenação!, então expirou.
SIR
THOMAS SCOTT, ateu, membro do parlamento inglês:
“Até
este momento eu pensava que não havia nem Deus nem inferno. Agora sei e sinto
que ambos existem, e fui condenado à perdição pelo julgamento do Todo-Poderoso”.
FRANCIS
SPIRA, advogado italiano que apostatou da fé:
“Meu
pecado é maior do que a misericórdia de Deus. Eu neguei a Cristo,
voluntariamente. Sinto que Ele não me reserva nenhuma esperança.”
DAVID
HUME, filósofo e historiador ateu, gritou:
“Estou
nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.
THOMAS
HOBBES, matemático e filósofo inglês:
“Estou
diante de um terrível salto nas trevas.”
NIETZSCHE,
filósofo alemão ateu, que declarou a morte de Deus:
“Se
realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”
GENRIKH
YAGODA, chefe da polícia secreta russa:
“Deve
existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”
YAROSLAWSKI,
presidente do movimento internacional dos ateus:
“Por
favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele
está aqui.”
VOLTAIRE,
filósofo iluminista francês, deísta (acreditava que a razão é que nos leva a
Deus, não a religião, a revelação – Bíblia – ou Jesus Cristo), a um médico que
o visitou durante grandes agonias, exclamou com o mais puro horror:
“Fui
abandonado por Deus e pelos homens,”, e fez um pedido: “Doutor, dar-te-ei
metade do que possuo se me deres mais seis meses de vida”. O médico respondeu: Senhor,
não podes viver nem seis semanas”. Voltaire respondeu: “Então vou para o
inferno”, e logo depois expirou.
FONTE
DE PESQUISA: Russell P. Shedd e AlanPieratt – Imortalidade, Edições Vida Nova,
1992 e Alexander Seibel.


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