quarta-feira, 26 de novembro de 2014

ÚLTIMAS PALAVRAS DE ATEUS E DESCRENTES, NO LEITO DE MORTE


FRANCIS NEWPORT, nobre político inglês:

“Desprezei meu Criador e neguei meu Redentor; juntei-me aos ateus e profanos, e continuei nesse caminho sob inúmeras condenações... Para onde estou indo? Condenado e perdido para sempre. Deus tornou-se meu inimigo e não há ninguém que possa salvar-me.”
Sua voz falhou e ele começou a lutar para manter respiração. Quando a recuperou, deu um gemido medonho e gritou: “Ó, as insuportáveis angústias do inferno e da condenação!, então expirou.

SIR THOMAS SCOTT, ateu, membro do parlamento inglês:

“Até este momento eu pensava que não havia nem Deus nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem, e fui condenado à perdição pelo julgamento do Todo-Poderoso”.

FRANCIS SPIRA, advogado italiano que apostatou da fé:

“Meu pecado é maior do que a misericórdia de Deus. Eu neguei a Cristo, voluntariamente. Sinto que Ele não me reserva nenhuma esperança.”

DAVID HUME, filósofo e historiador ateu, gritou:

“Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.

THOMAS HOBBES, matemático e filósofo inglês:

“Estou diante de um terrível salto nas trevas.”


NIETZSCHE, filósofo alemão ateu, que declarou a morte de Deus:

“Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”

GENRIKH YAGODA, chefe da polícia secreta russa:

“Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”

YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus:

“Por favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele está aqui.”

VOLTAIRE, filósofo iluminista francês, deísta (acreditava que a razão é que nos leva a Deus, não a religião, a revelação – Bíblia – ou Jesus Cristo), a um médico que o visitou durante grandes agonias, exclamou com o mais puro horror:

“Fui abandonado por Deus e pelos homens,”, e fez um pedido: “Doutor, dar-te-ei metade do que possuo se me deres mais seis meses de vida”. O médico respondeu: Senhor, não podes viver nem seis semanas”. Voltaire respondeu: “Então vou para o inferno”, e logo depois expirou.


FONTE DE PESQUISA: Russell P. Shedd e AlanPieratt – Imortalidade, Edições Vida Nova, 1992 e Alexander Seibel.

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